Inglês



Por que estudar inglês?

Boas razões para você aprender inglês (vida de criança):


 •Poder jogar qualquer game na internet, já que você vai entender o "help"
•Poder passear em mundos virtuais e conversar com gente do mundo todo
•Cantar sua música preferida sem inventar palavras pelo meio
•Cantar sua música preferida - e, finalmente, entender o que o cara está dizendo!
•Olhar diretamente para a cara daquela atriz (ou ator) lindona (ou lindão), sem ter que ficar desviando o olhar para ler as legendas
•Entender melhor os nomes das manobras dos esportes radicais


Boas razões para você aprender inglês (vida de adulto):

•Seu currículo passa a ter um diferencial em relação aos outros currículos, e assim você fica mais perto de conseguir um emprego melhor
•Você pode fazer negócios com empresários de outros países falando em inglês com eles
•Você passa a frequentar chats e fóruns internacionais (nos quais a língua mais falada é o inglês), e conhece gente do mundo todo
•Só falando inglês se consegue uma bolsa de estudos para estudar em países como Austrália, EUA, Inglaterra, Nova Zelândia e Canadá
•Tem acesso a mais (bons) livros e a mais (boas) revistas, e evita ter que ler livros mal traduzidos.












INGLÊS BRITÂNICO x INGLÊS AMERICANO1.


Introdução - Introduction







[Os textos em português desta seção são traduções de artigos escritos originalmente em inglês. Confira o texto original correspondente em inglês ao final de cada página.]


"Inglaterra e Estados Unidos são dois países separados por uma língua em comum."
(George Bernard Shaw, escritor irlandês - 1856-1950)


Introdução


O inglês é falado de maneiras diferentes nos dois lados do Atlântico. Com o passar dos anos, as diferenças entre o inglês britânico e o americano levantaram debates e discussões fervorosos. O inglês britânico moderno é altamente influenciado pelo inglês americano, fazendo com que muitos contrastes desapareçam. A pronúncia é, em alguns casos, bem diferente, mas a grande maioria dos cidadãos americanos e britânicos entendem facilmente uns aos outros. Antes de focarmos as diferenças mais importantes entre os dois principais tipos de inglês, ressaltamos que estas diferenças são de importância mínima, e, com a internacionalização em andamento do nosso mundo moderno, pode-se afirmar que elas estão diminuindo.


Durante a maior parte do século XIX, alguns cidadãos ingleses defendiam a opinião de que os americanos estavam "maculando" ou "corrompendo" sua língua-mãe. Se interpretarmos "maculando" e "corrompendo" por "mudando", então estes puristas ingleses estavam mesmo corretos. No entanto, eles não entendiam que a mudança é o destino inevitável de todas as línguas vivas.


Ainda assim, as suas reações parecem compreensíveis. Talvez os orgulhosos cidadãos do país colonizador se consideravam os "guardiões" da língua inglesa. Porém, mesmo os próprios "guardiões" não estavam imunes a ataques dos seus irmãos "Ianques"*. O político americano John Hays, por exemplo, criticou abertamente o inglês britânico como sendo afetado e pomposo, ao mesmo tempo que elogiou a variante americana como sendo incisiva e direta.


Até mesmo nos dias atuais você ainda irá ouvir pessoas comparando o inglês britânico e o americano e discutindo qual é o "melhor tipo de inglês". Tais discussões, todavia, revelam no final das contas nada mais que uma preferência pessoal de alguém. Defender que uma variedade qualquer de inglês é superior a outra é o mesmo que dizer que carne assada é melhor que frango à milanesa.


Há alguns autores, por exemplo, que sustentam que a versão falada do inglês americano está se tornando cada vez mais dominante por diversas razões. Um exemplo que ilustra por que o inglês americano tem um maior impacto sobre o inglês britânico que vice-versa: quando você vai para o Reino Unido e liga a TV, você vê muitos programas e filmes americanos os quais, obviamente, são transmitidos em sua versão original, ou seja, americana. Consequentemente, em especial os jovens que assistem TV irão aprender muito do vocabulário e expressões idiomáticas norte-americanos, que são facilmente internalizados e utilizados como se fossem de sua própria língua. Além do mais, o inglês britânico moderno é muito mais passível de ser influenciado pelo inglês americano do que o contrário, pois, se você mora nos E.U.A. e assiste TV, raramente verá um programa ou filme britânico.




Hoje em dia, o inglês se tornou uma Língua Franca**, falado com muitos sotaques por muitas pessoas no mundo. Em vista dessa diversidade cultural anglo-falante, a noção de que o inglês britânico é o "melhor tipo de inglês" é claramente ultrapassada. O inglês britânico é simplesmente uma dentre as muitas variedades singulares de inglês que existem hoje. Para completar, as poucas diferenças que existem entre o inglês britânico e o americano tendem muito mais a enriquecer a comunicação do que a torná-la mais lenta.


Antes de entrarmos em detalhes sobre o tema inglês britânico, vamos primeiramente clarificar o termo inglês britânico. Para atendermos às nossas propostas, iremos utilizar o termo inglês britânico para nos referirmos somente ao inglês falado na Inglaterra. Tal distinção é necessária pela simples razão de que o termo inglês britânico pode ser mal interpretado. Talvez ele possa ser entendido como um termo genérico para todas ou qualquer variedade de inglês falado nas Ilhas Britânicas (veja mapa abaixo), que são formadas por Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda.


A idéia de que estes países formam uma cultura ou grupo lingüístico homogêneno é errônea. Os irlandeses, escoceses e galeses provavelmente ficariam ofendidos caso fossem chamados de ingleses. Diferentemente da Inglaterra, cuja maioria dos habitantes são de origem anglo-saxônica, as populações da Irlanda, Escócia e País de Gales são predominantemente de origem celta***. A única maneira de sermos justos ao Inglês Irlandês, Escocês ou Galês seria discutirmos separadamente cada um deles.


Vocabulário


*Ianque - Originalmente significava uma pessoa que vem ou vive em qualquer um dos estados do norte dos E.U.A., especialmente Nova Inglaterra. Atualmente também significa qualquer pessoa de origem norte-americana.


**Língua Franca - Uma língua universal. O termo Língua Franca vem do Latim e se refere originalmente a uma língua utilizada como meio de comunicação entre povos de diferentes línguas (como o Latim já foi utilizado certa vez.)


***Celtas - Um dos antigos povos Indo-Europeus da Europa Ocidental e Central que mais tarde migrou para os países conhecidos hoje como Irlanda, Escócia e País de Gales, bem como para partes da França, Espanha e Portugal.






[Artigo original em inglês:]


British x American English


"England and America are two countries separated by a common language."
(George Bernard Shaw, Irish writer - 1856-1950)


Introduction


English is spoken differently on both sides of the Atlantic. Over the years, the differences between British and American English have given rise to much heated debate and discussion. Modern British English is heavily influenced by American English, so some contrasts are disappearing. Pronunciation is sometimes very different, but most American and British speakers can understand each other easily. Before we take a look at some of the differences between the two main types of English, we stress that these differences are somewhat minor and with the ongoing internationalization of our modern world they could even said to be diminishing.


During much of the nineteenth century, some English people held the view that the Americans were "defiling" or "corrupting" the mother tongue. If we understand "defiling" and "corrupting" to mean "changing", then those English purists were indeed right. However, they failed to understand that change is the inevitable destination of all living languages.


Still, their reaction seems understandable. Perhaps the proud citizens of the mother country thought of themselves as the "guardians" of the English Language. But even the "guardians" themselves weren't immune to attacks from their "Yankee"* brothers. The American statesman John Hays, for example, openly criticized British English as affected and pompous, while he praised American speech as incisive and straightfoward.


Even nowadays you'll still hear people comparing British and American English and discussing which is "the best kind of English". Such discussions, however ultimately reveal nothing more than one's personal preferences. To argue that any variety of English is superior to another is like saying that roast beef is tastier than fried chicken.


There are some authors, for example, who supports that the American Version of spoken English is becoming more and more dominant for several reasons. An example to show why American English has a stronger impact on British English than vice versa: when you go to UK and switch on the TV you will see a lot of American shows and movies which, of course, are shown in the original, American version. Thus, especially young people watching TV will learn a lot of american vocabulary and phrases which they easily internalize and use as their own. It follows, modern British English is much more likely to be influenced by American English than the other way round because when you live in the US and watch TV you rarely will see a British show or film.




Today, English has become a lingua franca** spoken with many accents by many people througout the world. In view of this English-speaking cultural diversity, the idea that British English is the "best kind of English" is clearly an outdated notion. British English is simply one of the many unique varieties of English that now exist. Besides, the few differences that exists between British and American English tend rather to enrich communication than slow it down.


Before we deal with the subject of British English in detail, let's first clarify the term British English. For our purposes, we're going to use the term British English to refer only to the English spoken in England. Such a distinction is necessary for the simple reason that the term British English can be misleading. It could be understood as a generic term for all or any of the varieties of English spoken in the British Isles (see the map below) wich consist of England, Scotland, Wales and Ireland.






The idea that these countries form a homogeneous culture or linguistic group is erroneous. The Irish, Scots or Welsh would probably take offense at being called English. Unlike England, most of whose inahbitants are of Anglo-Saxon origin, the populations of Ireland, Scotland and Wales are of predominantly Celtic origin***. The only way we could do justice to Irish, Scotish or Welsh English would be to grant each separate discussion.


Vocabulary:


*Yankee - It orginally meant a person who comes from or lives in any of the northern states of the US, especially New England. Nowadays it is a term referring to someone of the US origin and heritage.


**Língua Franca - A universal language. The term lingua franca comes from the Latin and it originally refers to a language used as a medium of communication (the way Latin was at one time) between peoples of different languages.


***Celts - One of the ancient Indo-European peoples of Western and Central Europe that later migrated to the countries known today as Ireland, Scotland and Wales as well as to parts of France, Spain and Portugal.












A LÍNGUA INGLESA PELO MUNDO - ENGLISH AROUND THE WORLD
* Após o texto em inglês, confira abaixo a versão em português.


Useful terms for types of languages:


- Native - the language you learned at home with your family when you were small.
- Official - the language that is used in official documents, spoken on the radio and on television.
- Second language - language you learn because you have to live in the country where the language is spoken.
- Foreign language - languages spoken abroad, a language you can choose to study at school.




Some facts about the Language


Non native-speakers of the language now outnumber native speakers 3 to 1.


English is spoken as first language by more than 370 million people throughout the world, and is used as a second language by as many, if not more. One in five of the world's population speaks English with some degree of competence. It is an official or semi-official language in over 70 countries, and it plays a significant role in many more. English is not just one standard language, but can be thought of as a "family", which includes many different varieties. The map below shows where English and its varieties are spoken nowadays:


countries with significant concentrations of native speakers of English (in all of these countries English is an official or de facto language of administration)
other countries in which English is an official or important administrative language
Source: Wikipedia, the free Encyclopedia (http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page)


Within a decade, 2 billion people will be studying English and about half the world - about 3 million people - will speak it. Non-native speakers of the language now outnumber native speakers 3 to 1, according to English language expert David Crystal. He recognizes that there is never before been a language that's been spoken by more people as a second language than a first. In Asia alone, the number of English-users has topped 350 million - roughly the combined populations of the United States, Britain and Canada. There are more Chinese children studying English - about 100 million - than there are Britons.






What people use English for




The massive English-learning industry in India alone is a $100 million-per year business. It's the front line of a global revolution in which hundreds of millions of people are learning English, the planet's language for almost every kind of transaction. English is the main language of commerce, technology, communication, science, academic conferences, business, entertainment, airports and air-traffic control, diplomacy, radio, newspapers, books, sports, tourism, international competitions, pop music advertising etc. - and, increasingly, empowerment.


Over two-thirds of the world's scientists read in English. Three quarters of the world's mail is written in English. Eighty per cent of the world's electronically stored information is in English. Of the estimated forty million users of the Internet, some eighty per cent communicate in English, but this is expected to decrease to forty per cent as speakers of other languages get online.




Some types of new Englishes


The new English-speakers aren't just passively absorbing the language. They are shaping it, arising an interesting event: the blend of two names of languages in one, which forms a new name for that new language. This blending is called portmanteau. Some examples of portmanteaus from names of languages are:


Englog (or Enggalog)= English + Taglog (spoken in the Philippines)


Japlish = Japanese + English


Hinglish = Hindi + English


Spanglish = Spanish + English




What about the Future?


All languages are works in progress. But English's globalization, unprecedent in the history of languages, will revolutionize it in ways we can only begin to imagine. In the future, suggests David Crystal, there could be a tri-English world one in which you could speak a local English-based dialect at home, a national variety at work or school, and international Standard English to talk to foreigners. With native speakers, a shrinking minority of the world's Anglophones, there's a growing sense that students should stop trying to emulate Brighton or Boston English, and embrace their own local versions. Researchers are starting to study non-native speakers' "mistakes", as "She look very sad," for example - as structured grammars. In a generation's time, teachers might no longer be correcting students for saying "a book who" or "a person which."








--------------------------------------------------------------------------------


[Tradução do texto acima:]


Alguns fatos sobre a língua
A quantidade de falantes não-nativos da língua ultrapassa a de nativos numa proporção de 3 para 1.


Mais de 370 milhões de pessoas ao redor do mundo tem a Língua Inglesa como primeira língua; e tantas pessoas a utilizam como segunda língua quanto as que a utilizam como primeira língua, senão mais. Uma a cada 5 populações mundias fala inglês com algum grau de competência. Trata-se de uma língua oficial ou com status de quase oficial em mais de 70 países, desempenhando um papel significante em muitos outros. O Inglês não é somente língua padrão, mas pode ser pensado como uma "família", que inclui muitas variedades distintas. O mapa abaixo mostra onde se falam o Inglês e suas variedades hoje em dia: (ver figura já apresentada acima).


Estima-se que dentro de uma década, 2 bilhões de pessoas estarão estudando inglês a cerca da metade do mundo - por volta de 3 milhões de pessoas - o falarão. A quantidade de falantes não-nativos da língua já ultrapassa a de nativos numa proporção de 3 para 1, segundo o especialista em línguas David Crystal. Ele reconhece que nunca antes na história existiu uma língua que seja falada por mais pessoas como segunda língua que como primeira. Somente na Ásia, o número de usuários do Inglês alcançou 350 milhões - quase o equivalente às populações dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá juntas. Existem atualmente mais crianças chinesas estudando inglês - cerca de 100 milhões - do que britânicas.


Para que o inglês é usado?


Somente na Índia, a indústria do aprendizado de Inglês em massa consiste num negócio de cem milhões de dólares por ano. Trata-se da linha de frente de uma revolução global em que centenas de milhões de pessoas apendem o inglês, a língua planetária para quase tudo que é tipo de transação. O inglês é a principal língua do comércio, tecnologia, comunicação, ciência, conferências acadêmicas, negócios, entretenimento, aeroportos e controle de tráfego aéreo, diplomacia, rádio, jornais, livros, esportes, turismo, competições internacionais, música pop, propaganda, etc - e, cada vez mais, do apoderamento.






Mais de dois terços dos cientistas do mundo lê em em Inglês. Três quartos da correspondência mundial é escrita em inglês. Oitenta por cento das informações mundiais armazenadas por vias eletrônicas é em inglês. Dos aproximados quarenta milhões de usuários da internet, algo em torno de oitenta por cento se comunica em inglês, mas estima-se que esse valor diminua para quarenta por cento à medida que falantes de outras línguas tiverem acesso à internet.


Alguns tipos de novos "Ingleses":


Os novos falantes de inglês não estão somente absorvendo de maneira passiva a língua. Eles estão moldando-a, dando origem a um evento interessante: a fusão de dois nomes de línguas em um só, o que forma um novo nome para aquela nova língua. Esta fusão é chamada de Palavra-valise ou portmanteau. Alguns exemplos de palavras-valise de nomes de línguas são:


Englog (ou Enggalog) = English + Taglog (falado nas Filipinas)


Japlish = Japanese + English


Hinglish = Hindi + English


Spanglish = Spanish + English




E quanto ao futuro?


Todas as línguas são obras inacabadas. A globalização do inglês, no entanto, algo sem precedentes na história das línguas, revolucionará a história de uma maneira a qual só estamos começando a imaginar. No futuro, sugere David Crystal, poderá existir um mundo com três línguas inglesas, onde você falaria um dialeto local baseado no inglês em casa, uma variedade nacional no trabalho ou na escola, um Inglês Padrão internacional para se comunicar com estrangeiros. Entre os falantes nativos, grupo de anglófonos no mundo cada vez menor, há uma crescente noção de que os estudantes devem parar de tentar imitar o inglês de Brighton ou Boston, e abraçar suas versões locais próprias. Pesquisadores começam a estudar os "erros" de falantes não-nativos, como "She look very sad" (a não-conjugação do verbo para "looks", de acordo com o sujeito), por exemplo, confome pedem as gramáticas estruturadas. Num período de uma geração, os professores talvez não irão mais corrigir os alunos por falarem "a book who" (um livro quem) ou a "person which" (which, para a gramática do inglês, é aceitável somente para relacionar coisas e conceitos, e não pessoas).






Adapted from / Adaptado de:


- The Oxford Advanced Learners Dictionary (7th edition - 2005);


- "Not the Queen's English"; Newsweek article From the magazine issue dated Mar 7, 2005 (http://www.newsweek.com/id/49079/page/1);


- British Council (http://www.britishcouncil.org/new/).




400 palavras em inglês num minuto

O texto abaixo foi extraído de um email que circula na Internet e tem algumas informações interessantes. Confira! Como aprender a escrever 400 palavras em Inglês em apenas um minuto. Se você pensa que estou brincando, experimente ler toda esta matéria e depois me conte. Comece logo a estudar Inglês que, diferentemente do que você pensa, é extremamente fácil de aprender. Bastando apenas a seguir regrinhas elementares.


Mas, antes de tudo, quero explicar que as regras abaixo apresentam uma ou mais exceções, o que demonstra duas coisas: primeiro que tais exceções só servem precisamente para confirmar as regras e, segundo que é bem preferível, errar numa ou noutra ocasião e aprender 400 palavras em inglês num minuto, do que ficar preocupado com a rara exceção… e não aprender nada.


Regra 1
Esta regra não funciona para palavras como: verdade, idade, felicidade. Antes de enviar um comentário, lembre-se que, conforme foi citado no início do post, existem milhares de exceções para as regras aqui publicadas.
Para todas as palavras em português que terminem em DADE (como a palavra cidade) retire o DADE e coloque em seu lugar TY e assim CIDADE passou a ser CITY. Vejamos agora um pouco das cento e tantas palavras que você já aprendeu nestes primeiros vinte segundos de leitura deste artigo:


CIDADE = CITY
VELOCIDADE = VELOCITY
SIMPLICIDADE = SIMPLICITY
NATURALIDADE = NATURALITY
CAPACIDADE = CAPACITY


Regra 2
Mais algumas exceções, esta regra não funciona para palavras como: coração, refeição, ação e por aí vai.
Para todas as palavras em português que terminem em “ÇÃO” (como a palavra NA-ÇÃO) tire fora o “ÇÃO” e coloque em seu lugar “TION” e assim a palavra NAÇÃO passou a ser NATION (as respectivas pronúncias não importam no momento, e além disso você estaria sendo muito malcriado querendo exigir demais num curso de inglês grátis pela internet!). Vejamos agora algumas das centenas de palavras em que a imensa maioria delas se aplica a essa Regra:


SIMPLIFICAÇÃO = SIMPLIFICATION
NAÇÃO = NATION
OBSERVAÇÃO = OBSERVATION
NATURALIZAÇÃO = NATURALIZATION
SENSAÇÃO = SENSATION


Regra 3
Exceções: demente, futuramente entre outras.
Para os advérbios terminados em “MENTE” (como a palavra NATURALMENTE), tire o “MENTE” e em seu lugar coloque “LLY” (e assim a palavra passou a ser NATURALLY. Quando o radical em português termina em “L”, como na palavra TOTALMENTE, acrescente apenas “LY”). Veja agora abaixo algumas delas:


NATURALMENTE = NATURALLY
GENETICAMENTE = GENETICALLY
ORALMENTE = ORALLY


Regra 4
Para as palavras terminadas em “ÊNCIA” (como no caso de ESSÊNCIA), tire o “ÊNCIA” e em seu lugar coloque “ENCE”. Eis algumas delas abaixo:


ESSÊNCIA = ESSENCE
REVERÊNCIA = REVERENCE
FREQÜÊNCIA = FREQUENCE
ELOQÜÊNCIA = ELOQUENCE


Regra 5
E para terminar esse artigo, ficando ainda com mais água na boca, aprenda a última e a mais fácil delas (há um monte de outras regrinhas interessantes, mas não disponho aqui de espaço para tudo). Para as palavras terminadas em “AL” (como na palavra GENERAL) não mude nada, escreva exatamente como está em português e ela sai a mesma coisa em inglês.


Veja alguns exemplos:
NATURAL = NATURAL
TOTAL = TOTAL
GENERAL = GENERAL
FATAL = FATAL
SENSUAL = SENSUAL


Conforme você acaba de ver, a menos que seja um leitor preguiçoso e lento, não foi preciso gastar mais de um minuto para aprender 400 palavras em inglês. Façam o favor de dar crédito a quem lhes revelou a dica, tá? Mas não espalhem, senão o mundo vai aprender o idioma em 30 dias.


Autor da dica: Mario Giudicelli, jornalista.